O ministro Mário Centeno recebe o prémio Personalidade do Ano 2018 das mãos do jornalista Mario Dujisin, fundador da AIEP | Foto: Horacio Villalobos

Prémio personalidade do ano

Todos os anos, os membros da Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal escolhem uma personalidade que tenha se destacado na promoção do nome e da imagem de Portugal no exterior.

O galardão foi batizado em homenagem à jornalista Martha de la Cal, da revista “Times”, uma das fundadoras da AIEP e profissional fundamental no relato da realidade portuguesa no exterior.

Vencedores por ano:

2022 – Marcelino Sambé, bailarino principal na Royal Ballet de Londres, umas  mais prestigiadas companhias de bailado do mundo
2021 –
Henrique Gouveia e Melo, coordenador da task force que levou Portugal a ser destaque mundial na vacinação contra a Covid-19
2020 –
José Neves, CEO da Farfetch, pela atuação de sua fundação educacional.
2019
– Maria João Pires, a mais internacional das pianistas portuguesas.
2018 –
Mário Centeno, por sua chegada à presidência do Eurogrupo.
2017 – Salvador Sobral e a irmã Luísa Sobral, pela vitória no concurso da Eurovisão 2017.
2016 – Fernando santos treinador da equipa portuguesa de futebol, pela vitória alcançada no Europeu de Futebol 2016.
2015 – Vhils (Alexandre Farto), artista plástico, pelo impacto que têm tido pelo mundo o seu trabalho em espaços urbanos, marcadamente original tanto nos seus conceitos como nas suas técnicas.
2014 – Carlos do Carmo, o mais importante fadista da atualidade, no ano em que recebeu um Grammy – o primeiro português a ser galadoardo desta maneira pela Latin Recording Academy.
2013 – Mário Soares, pela sua longa e intensa trajectória política, e também pela enérgica actividade realizada ao longo deste ano pelo ex-presidente da República
2012 – Joana Vasconcelos, pela notável carreira da artista, que se tornou, no ano passado, na primeira mulher e criadora mais jovem a
 expor algumas das suas obras no emblemático Palácio de Versailles, em Paris
2011 – Eduardo Souto Moura, um dos mais relevantes arquitetos de sua geração. As construções que planeia deixam uma marca no seu entorno
2010 – Fundação Champalimaud, pelo seu trabalho no mundo da ciência e a investigação e a sua aposta na cura do cancro com o novo centro de investigação e tratamento em Lisboa
2009 – Paula Rego, pela sua trajectória profissional como pintora ao longo das últimas décadas e a abertura da Casa das Histórias
2008 – O futebolista Cristiano Ronaldo pelo seu trabalho na sua ainda curta carreira profissional, sendo um dos portugueses que mais está a contribuir na divulgação do nome de Portugal fora do seu país
2007 – A atleta de triatlo Vanessa Fernandes, número um do mundo na sua modalidade, pelo seu brilhante percurso profissional, com 19 títulos, e pelo seu exemplo de trabalho e sacrifício
2006 – Fundação Gulbenkian, pelo papel fundamental que tem representado no panorama cultural, artístico e educativo português nos últimos 50 anos.
2005 – António Guterres devido à nomeação para dirigir o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
2004 – José Manuel Barroso, pela projecção inegável que Portugal ganhou com a sua eleição para o cargo de presidente da  Comissão Europeia.
2003 – A  fadista Mariza por ter levado o fado pelo mundo fora, através de interpretações inovadoras.
2002 – O arquitecto Álvaro Siza Vieira, marco da arquitectura mundial.
2001 – O cineasta Manoel de Oliveira, uma das mais importantes figuras do cinema português e mundial.
2000 – O futebolista Luís Figo, pela excelência no desporto.
1999 – A embaixadora Ana Gomes, pelo seu empenho na causa timorense.
1998 – O escritor José Saramago, Prémio Nobel da Literatura.
1997 – António Mega Ferreira, por ter conquistado para Portugal a organização da Exposição Universal Expo’ 98, oportunidade única para promover a imagem dum país moderno e renovador.
1996 – A desportista Fernanda Ribeiro, pela sua excelência, pelo exemplo de fair-play e espírito olímpico.
1995 – OS Capitães de Abril, singela homenagem aos heróis da revolução que trouxe a democracia a Portugal.
1994 – O actor Joaquim de Almeida, pelas  interpretações que se fizeram notar na cinematografia mundial.
1993 – O secretário de Estado da Cooperação, José Manuel Durão Barroso, pelo empenho pessoal na assinatura do Acordo de Paz para Angola (Acordo de Bicesse).
1992 – O empresário Francisco Pinto Balsemão, por ter aberto as portas da iniciativa privada no mercado das televisões.
1991 – O escritor Miguel Torga, por ter maravilhado com as suas palavras, milhares de leitores de todo o mundo.
1990 – O guitarrista Carlos Paredes, por ter projectado internacionalmente o som único da guitarra portuguesa.